Na última terça (8), o Paraná iniciou mais uma reformulação, desta vez no departamento de futebol. O Tricolor desligou o gerente Pedro Poitevin e o supervisor Luciano Rossi, após reunião realizada na segunda (7).
O gerente foi supervisor no clube, mas em outubro de 2021 assumiu a gerência, após o rebaixamento na Série C. Poitevin era responsável pelas contratações, junto com a parceira LA Sports. Antes do início da temporada, o gerente informou que os objetivos eram chegar à final do campeonato estadual, na terceira fase da Copa do Brasil, além de conquistar o acesso na Série D do Brasileiro. Todavia, os planos não deram certo, muito embora a Série D pode ser possível, já que a competição começa em abril.
Para esta temporada o Paraná trouxe 29 atletas, porém acumulou fracassos. O Paraná foi rebaixado no Paranaense, ficou na lanterna da competição somando apenas quatro pontos em 11 jogos feitos. Além disso, também foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil pelo Pouso Alegre.
No momento a direção não tem substitutos definidos para os cargos. Com as demissões, o clube acaba sofrendo os próximos passos, como por exemplo as rescisões de contratos dos jogadores que não devem seguir no Paraná.
No final de semana, o presidente Rubens Ferreira prometeu “mudar tudo” no Paraná, para tentar disputar uma das quatro vagas para a Série C do Brasileiro. Sem técnico, depois de Cascca pedir demissão, o Tricolor possui o treinador interino do Botafodo, Lúcio Flávio como alvo principal.
Caso a equipe não consiga o acesso na Série D, o Paraná só poderá disputar uma competição a nível nacional apenas em 2025. Desse modo, o Tricolor estreia pelo Brasileirão no dia 14 de abril, contra o Oeste. No grupo, possuem times como Cianorte, Nova Iguaçu, Pérolas Negras, Portuguesa-RJ, Santo André e São Bernardo.
