Na coletiva realizada na tarde de ontem (24), Petraglia mencionou diversos pontos e um deles o presidente falou sobre o interesse do Athletico no atacante Pablo, que a equipe têm buscado negociar mas o presidente impôs condições para a negociação e a chegada do jogador.
“Sobre o Pablo, é um menino formado em casa, temos um carinho muito grande. Nos deu muito lucro. É um jogador que nosso grupo aprovou. Se ele tiver a oportunidade de ficar livre no mercado, de sair do São Paulo com a rescisão, temos interesse. Ele recusou Santos, Ceará e disse que queria pensar na vida dele e o pensamento da vida dele é voltar para casa. Se houver a rescisão do São Paulo, não sei como anda essa situação, mas ele volta pra casa“, concluiu.
O atacante não faz parte dos planos de Rogério Ceni e também não agradou a torcida são paulina em sua passagem. De certo, Pablo não teve regularidade vestindo a camisa do Tricolor Paulista. O jogador vestia a camisa 9, mas acabou perdendo o seu número, após a chegada de Calleri.
Entretanto, nesta segunda (24), após dias atrás Pablo ter enviado uma contraproposta ao São Paulo, depois de recusar a oferta do Tricolor, ambas partes parecem avançar a negociação da rescisão e o entrevero parece estar próximo do fim. A conclusão deve ocorrer ainda nesta semana. Ambos não passam detalhes da negociação, mas o estafe do atacante busca ter uma segurança de que a divida do Tricolor com o jogador seja paga sem atrasos.
Em síntese, o estafe do atacante busca incluir no acordo penalidades que evitem novos atrasos por parte do clube. A divida do São Paulo com o Pablo é em média de R$ 2 milhões e R$ 2,5 milhões. A princípio, logo no início das conversas, Pablo aceitou abrir mão dos R$ 15 milhões que deveria receber até o fim de seu contrato. No entanto, o pai do jogador avisou que não haveria disposição de ambos para perdoar a dívida ou parte dela.
